Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. ortop ; 58(3): 523-531, May-June 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1449816

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the clinical and radiographic results and survival of the acetabular revision surgery of total hip arthroplasty with cemented implant without the use of reinforcement ring, associated with structural homologous bone grafting. Methods A total of 40 patients (44 hips) operated from 1995 to 2015 were retrospectively analyzed. Radiographs were evaluated according to the classification of the acetabular bone defect, graft shape, and the presence of osseointegration. Cases were considered as failures when the migration of the implant was > 5 mm in any direction, and/or the progression of radiolucency lines around the acetabular component were > 2 mm. We verified the association of radiographic findings with cases of failure using statistical tests and analyzed survival using the Kaplan-Meier curve. Results Of the 44 hips, 45.5% of the acetabular defects were Paprosky type 3A and 50% were 3B. In 65% of the hips, the graft configuration was classified as Prieto type 1 and in 31% as type 2. No radiographic evidence of osseointegration was observed in 13.6% of the cases. We observed 9 (20.5%) reconstruction failures. A correlation was observed between reconstruction failure and the absence of radiographic signs of graft osseointegration. Conclusion We observed good clinic and radiographic results, with survival of 79.54% in a mean follow-up of 9.65 years. Also, there was an association between absence of radiographic signs of osseointegration of the structural graft and failure in this series of patients with large bone defects. The failures did not correlate with the severity of the acetabular bone defect, thickness, or graft configuration.


Resumo Objetivo Avaliarosresultadosclínicos, radiográficos e a sobrevida da cirurgia de revisão acetabular de artroplastia total de quadril com implante cimentado sem uso de anel de reforço, associado à enxertia óssea homóloga estrutural. Métodos Um total de 40 pacientes (44 quadris) operados de 1995 a 2015 foram analisados retrospectivamente. As radiografias foram avaliadas de acordo com a classificação do defeito ósseo acetabular, o formato do enxerto e à presença de osteointegração. Foram considerados casos de insucesso a migração do implante > 5 mm em qualquer direção e/ou a progressão de linhas de radioluscência em torno do componente acetabular > 2mm. Verificamos a associação dos achados radiográficos com os casos de falha utilizando testes estatísticos e analisamos a sobrevida utilizando a curva de Kaplan-Meier. Resultados Dos 44 quadris, 45,5% dos defeitos acetabulares eram Paprosky tipo 3A e 50%, 3B. Em 65% dos quadris, a configuração do enxerto foi classificada como tipo 1 de Prieto e em 31% como tipo 2. Não foi observada evidência radiográfica de osteointe-gração em 13,6% dos casos. Observamos 9 (20,5%) falhas de reconstrução. Foi observada correlação entre falha da reconstrução com a ausência de sinais radiográficos de osteointegração do enxerto. Conclusão Observamos bons resultados clínicos e radiográficos, com sobrevida de 79,54% em seguimento médio de 9,65 anos. Também houve associação entre ausência de sinais radiográficos de osteointegração do enxerto estrutural e falha nesta série de pacientes com grandes defeitos ósseos. As falhas não se correlacionaram com a severidade do defeito ósseo acetabular, espessura ou configuraçãodoenxerto.


Subject(s)
Humans , Reoperation , Transplantation, Homologous , Cross-Sectional Studies , Osseointegration , Bone Transplantation , Arthroplasty, Replacement, Hip
2.
Rev. bras. ortop ; 52(supl.1): 21-28, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899226

ABSTRACT

Abstract Objective To compare clinical and imaging results and complications between patients treated for femoroacetabular impingement (FAI) who underwent either anterior open surgery or an arthroscopic approach, with a minimum follow-up of two years. Methods This retrospective case-control study included patients submitted to FAI surgical treatment between November 2007 and March 2012. Patients treated with open surgery were compared with those treated with arthroscopy. Patients were clinically assessed by the modified Harris Hip Score, Non-Arthritic Hip Score, and internal hip rotation. Patients were radiographically assessed by the center-edge angle, joint space width, alpha angle, neck-head index, degree of arthrosis, and presence of heterotopic ossification of the hip. Results In the study period, 56 patients (58 hips) with FAI were included; 16 underwent open surgery and 40 underwent arthroscopy. The 40 patients treated by the arthroscopic route had a mean follow-up of 29.1 months, and 75.6% presented good or excellent clinical results. The radiographic evaluation parameters progressed to normal levels. The 16 patients who underwent open surgery had a mean follow-up of 52 months, and 70.58% presented good or excellent clinical results. The radiographic evaluation parameters progressed to normal levels. Postoperative clinical and radiographic results were considered similar in both groups. Conclusions Arthroscopy and open surgery treatments for FAI provided comparable clinical and radiographic results. However, a higher rate of complications was observed in the open surgery group.


Resumo Objetivos Comparar os resultados clínicos e radiográficos, bem como as complicações observadas em pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico, devido a impacto femoroacetabular, sob abordagem artroscópica ou anterior aberta, com seguimento mínimo de dois anos. Métodos Estudo caso-controle retrospectivo, com pacientes operados entre novembro de 2007 e março de 2012 e que foram submetidos a tratamento cirúrgico de impacto femoroacetabular. Pacientes submetidos à abordagem aberta foram comparados com pacientes submetidos à abordagem artroscópica. Os pacientes foram avaliados clinicamente pelos escores clínicos Harris Hip modificado, Non Arthritic Hip e quanto à rotação interna do quadril. Os pacientes foram avaliados radiograficamente, aferiram-se o ângulo centro-borda, a dimensão do espaço articular, o ângulo alfa, o índice colo-cabeça, o grau de artrose e a presença de ossificação heterotópica do quadril. Resultados Foram incluídos no estudo 56 pacientes, 16 submetidos à abordagem aberta e 40 à artroscópica. Os 40 pacientes tratados por via artroscópica foram seguidos por, em média, 29,1 meses, 75,6% apresentaram resultados clínicos bons ou excelentes. Quanto à avaliação radiográfica, observou-se correção para índices considerados normais. Os 16 pacientes operados por via aberta obtiveram seguimento médio de 52 meses, 70,58% apresentaram resultados clínicos bons ou excelentes. Quanto à avaliação radiográfica, observou-se correção para índices considerados normais. Os resultados clínicos e radiográficos pós-operatórios foram considerados semelhantes em ambos os grupos. Conclusão Os resultados clínicos e radiográficos do tratamento artroscópico do impacto femoroacetabular foram comparáveis aos resultados do tratamento aberto. Observamos um maior número de complicações no grupo aberto.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Arthroplasty, Replacement, Hip , Prosthesis Failure , Registries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL